Por diversas vezes comecei a conversar com pessoas que estavam pra baixo, desanimadas ou decepcionadas, e aí foi só eu começar a falar umas gracinhas e elas melhoraram. Porque sou boa nisso?! Não, claro que não.
"O riso faz bem ao coração" foi a conclusão de um estudo realizado por pesquisadores das universidades de Maryland e da Carolina do Norte. O estudo assinala a influência direta dos factores psicológicos na saúde humana.
Segundo Michael Miller, da Universidade de Maryland, "a amplitude da alteração observada no endotélio (tecido que recobre a parede interna dos vasos) nas pessoas que riem é semelhante à que teriam numa atividade física intensa". (desculpem-me pela expressão tão técnica, mas foi necessário...)
Isso não significa, porém, que o riso seja um substituto do exercício físico regular para manter a saúde cardiovascular, advertiu. "Trinta minutos de exercício, três vezes por semana, e 15 minutos de riso todos os dias são muito bons para o sistema vascular", afirmou.
No estudo, Miller exibiu dois filmes, um cômico e outro dramático, a 20 voluntários cujo sistema vascular estava sob observação. A investigação centrou-se no comportamento do endotélio, que se contraiu nas cenas mais tristes, reduzindo a passagem do sangue em 14 dos 20 voluntários. Por contraste, quando os espectadores riram nas cenas cômicas, o sangue fluiu muito mais livremente em 19 deles.
Segundo Michael Miller, da Universidade de Maryland, "a amplitude da alteração observada no endotélio (tecido que recobre a parede interna dos vasos) nas pessoas que riem é semelhante à que teriam numa atividade física intensa". (desculpem-me pela expressão tão técnica, mas foi necessário...)
Isso não significa, porém, que o riso seja um substituto do exercício físico regular para manter a saúde cardiovascular, advertiu. "Trinta minutos de exercício, três vezes por semana, e 15 minutos de riso todos os dias são muito bons para o sistema vascular", afirmou.
No estudo, Miller exibiu dois filmes, um cômico e outro dramático, a 20 voluntários cujo sistema vascular estava sob observação. A investigação centrou-se no comportamento do endotélio, que se contraiu nas cenas mais tristes, reduzindo a passagem do sangue em 14 dos 20 voluntários. Por contraste, quando os espectadores riram nas cenas cômicas, o sangue fluiu muito mais livremente em 19 deles.
SÓ PARA CONSTAR: na maioria dos casos, a aterosclerose, ou endurecimento das artérias, tem início no endotélio.
fonte: Folha Online
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